Desafiador

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Challenger

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Um rato incomoda muita gente...

Irineu Siqueira Neto

Amigos, hoje de manhã me deparei com um odor tenebroso de fedido no quartinho do fundo(sempre ele, o quartinho do fundo) onde estão as peças internas do nosso Dojão (bancos, consoles, painel etc...). 

E era aquele cheiro característico de rato morto!



Então inciei a detecção de onde seria o ponto de origem daquela fedentina, ativei o "olfato além do alcance" e eis que meu coração gelou quando percebi que o fedor ficava mais forte entre os bancos do Sete-Cinco! 


Cara que aflição, tirei tudo pra fora e fiz a confirmação que tanto temia, o infeliz do rato não inventou de morrer dentro do banco!!!


Tivemos que desmontar o banco pra tirar os restos mortais do roedor!

Veja as fotos da saga:



Começando a desmontagem!




A carniça estava tão feroz que foi necessário 
usar mascara pra achar o bicho!


Olha ele aí!




Tadinho.... di mim né!


O rato morreu, antes ele do que eu!

Ronald e Clemilton ajudando na faxina


 Ó aqui pra você!

Rato nojento! Tcham!

Agora começa a jornada para arrancar o mal cheiro da espuma e do couro! 
Alguém tem uma boa idéia?

domingo, 15 de dezembro de 2013

Estes carros eram tão incríveis e avançados que acabaram banidos das pistas

Dodge Daytona/Plymouth Superbird


Quando os carros da NASCAR eram realmente “stock”, ou seja, carros de rua modificados para correr nas pistas, sem estruturas tubulares sob bolhas de fibra movidas por motores padronizados, eles tinham aerodinâmica semelhante a de um tijolo.

Em 1969 algum engenheiro da Dodge tentou resolver o problema instalando um cone na dianteira do Charger e uma enorme asa na traseira, e rebatizou o carro de Dodge Daytona. O mítico piloto Richard Petty, na época contratado pela Plymouth, percebeu as vantagens e solicitou à Plymouth que fizesse algo semelhante.

O pedido foi inicialmente rejeitado, mas em algum momento da história os engenheiros da Plymouth começaram a trabalhar no Superbird e acabaram produzindo 2000 unidades necessárias para homologação.
Os “aero-cars” conquistaram a maioria das vitórias em 1969 e 1970, até que os comissários da NASCAR mudaram o regulamento, preocupados com as velocidades perigosamente altas e com o fato de os carros não se parecerem com nada muito popular nas ruas, banindo-os das pistas da temporada de 1971.
Fonte: Pequeno trecho do artigo publicado no Jalopnik!

Ayrton Senna eterno: Gravura do lituano Oleg Konin: "If Only..."



Por que não foi assim?


Esta gravura do lituano Oleg Konin foi criada em 1995, um ano após a morte de Ayrton Senna.

Retrata a imagem que milhões de pessoas gostariam de ter visto: o piloto brasileiro  saindo da Williams, depois do acidente na Tamburello.
Mas a história seguiu outro caminho.

Pode chorar aí marmanjão! Eu já suei nos olhos daqui!

 
Porém foi assim que aconteceu:


sábado, 7 de dezembro de 2013

Challenger!

Colecionador de miniaturas eterniza legado de Senna no Japão: "Ídolo"

Quase 20 anos após sua morte, ​Ayrton Senna continua ocupando um lugar de destaque entre os pilotos que fizeram história na Fórmula 1. O brasileiro deixou uma legião de admiradores ao redor do planeta, como comprova a infinidade de filmes, livros, jogos, miniaturas e estátuas que tenta reproduzir um pouco do carisma e do talento do mito. Do outro lado do mundo, o culto ao tricampeão mundial sobrevive graças à dedicação de fãs como o japonês Koji Azuma.

 
O designer de 32 anos vive em Komaki, a cerca de 70km do Circuito de Suzuka. A proximidade com o principal palco do automobilismo japonês despertou desde cedo o interesse pelas corridas. Na adolescência, Azuma adorava acompanhar as provas que reuniam três dos maiores pilotos de todos os tempos: Alain Prost, Nigel Mansell e Ayrton Senna. Foi então que o jovem começou a colecionar miniaturas de clássicos da pista.

A comoção em torno da morte trágica de Senna, no GP de San Marino de 1994, despertou ainda mais a admiração de Azuma. Os carros que o ídolo brasileiro pilotou durante sua vitoriosa carreira se tornaram presença obrigatória na coleção de miniaturas do japonês. Atualmente, Azuma administra uma loja virtual, que ajuda a propagar o legado de Senna graças ao extenso catálogo com réplicas dos monopostos do piloto.

 - Os japoneses que gostam de carros conhecem Ayrton Senna, é um grande ídolo por aqui. Ele se tornou uma grande presença na Fórmula 1, uma referência. Eu procuro sempre apresentar as coisas boas do automobilismo às novas gerações, e Senna faz parte disso. A minha miniatura preferida é a da ​McLaren Honda MP4/6, usada na vitória do GP do Brasil (com este carro, Senna também conquistou seu terceiro título mundial, em 1991). Além das miniaturas, tenho uma estátua de bronze em escala 1:6 - disse Azuma, em entrevista ao GloboEsporte.com.

Entre as raridades à venda, destaca-se a miniatura do Mercedes-Benz 190E 2.3, carro pilotado por Senna em uma corrida disputada no tradicional circuito de Nürburgring, em 1984. A prova teve a presença de pilotos consagrados, como Jack Brabham e James Hunt, e também marcou o primeiro encontro de Senna com o francês Alain Prost, que viria a se tornar seu grande rival nas pistas. Apesar da pouca idade, o brasileiro venceu a corrida, desbancando o favorito Niki Lauda.

A paixão de Azuma pela Fórmula 1 resistiu à morte de Ayrton Senna e à aposentadoria dos grandes campeões daquela época. Após o fim trágico da carreira do ídolo brasileiro, o fã japonês passou a admirar e torcer por Michael Schumacher, considerado por muitos como sucessor de Senna no posto de “melhor piloto do mundo”. Os carros que consagraram o heptacampeão mundial também fazem parte do catálogo da loja virtual, assim como outros modelos recentes da F-1.

  - É claro que eu continuo acompanhando a Fórmula 1, mas não tenho mais nenhuma torcida específica para algum piloto desde que Michael Schumacher se aposentou. Em relação às escuderias da F-1 atual, tenho simpatia pela Mercedes e pela Ferrari - afirmou Azuma, que patrocina uma equipe da Super GT Series, principal categoria do automobilismo japonês.

 ÍDOLO POP NO JAPÃO
 Ayrton Senna despertou uma admiração sem precedentes na torcida japonesa. Afinal de contas, o brasileiro “honrou” a fama da nipônica Honda, que fornecia os motores para a McLaren, equipe com a qual Senna conquistou seus três títulos mundiais. Durante as transmissões da F-1 na terra do sol nascente, o piloto recebia atenção especial dos locutores e comentaristas, que logo o apelidaram de “príncipe supersônico”.

 O sucesso de Senna em território japonês deu origem a uma infinidade de produtos que exploravam toda a fama do brasileiro. Um dos mais notórios é a série de mangás publicados nos anos 1990 pela editora Shueisha, que era patrocinadora da McLaren. As histórias em quadrinhos, contadas no tradicional estilo oriental, em preto e branco e de trás para frente, exaltavam a rivalidade entre Ayrton e Prost, e contribuíram para transformar a F-1 em uma verdadeira febre no Japão.​

 Atualmente, Senna continua sendo objeto de culto de centenas de fã-clubes espalhados pelo território japonês. Além de livros e documentários facilmente encontrados em livrarias e lojas de varejo, a memória do piloto também está presente em lugares como o café temático F1 Pit Stop, no bairro de Roppongi, em Tóquio. O brasileiro é o destaque da decoração do local. ​
 Recentemente, a Honda lançou uma​ campanha publicitária em que reproduziu uma volta de Senna em Suzuka, para comemorar a reedição da parceria com a McLaren a partir de 2015. A fabricante japonesa recolheu os dados de telemetria da V​olta de Ayrton no treino classificatório do GP do Japão de 1989, quando o piloto anotou o recorde da pista na ocasião (1m38s041). Por meio de alto-falantes e holofotes distribuídos por todo o circuito, a Honda reproduziu a façanha utilizando o ronco do motor da McLaren MP4/5, carro com o qual o brasileiro foi vice-campeão de 1989.​

Surgiu Esporte

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O Charger 7.5 será amarelo, mas qual????

Irineu Siqueira Neto

Amigos, o Dojão dos meus sonhos sempre foi um amarelo, lá na época da pré-adolescência chamávamos de amarelo Ferrari!
Hoje já somos "profissa" então devemos chamar as cores por seus respectivos nomes, então me ajudem a dar o nome a essas tonalidades e qual delas eu deveria escolher para pintar o:
Projeto charger 7.5
O lay out do carro será com a faixa do Plymouth RoadRunner no capô, essa aqui:

E com as faixai laterias do nosso RT 72 nacional, essas belezuras aqui:
Tentei colocar um Dodge amarelo com as faixas, 
essas duas máquinas são do Marcio Gordo Gouveia

 
Veja a faixa na lateral, pra mim a mais bela de toda linha Dodge BR!



Agora as tonalidades. 
Então qual amarelo vai ficar irado? Escolha:

1


2 


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Coloquei essa foto mais por respeito aos Mopar, se eu pintar com ela vai ficar parecendo um Uno que tomou Biotônico.


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Essa foto é bem interessante, temos na traseira do Charger um Simca e ai lado uma moto CB Four em um tom de amarelo que me agrada o que vocês acham, vai ficar massa?


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O Camaro 2012 e os meninos, já são Dojeiros!



18
Essa Pickup ficou irada héim? Como se faz uma pintura assim?


Eu sei que tem alguns tons repetidos, mas estão em ângulo e iluminação diferentes, para podermos avaliar com clareza o que poderá ser o resultado final do Projeto charger 7.5!


Da opção 1 a 18 qual é a melhor escolha na sua opinião meu amigo?

Stand by!

Anúncios de época!


  






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