Quando os carros da NASCAR eram realmente “stock”, ou seja, carros de rua modificados para correr nas pistas, sem estruturas tubulares sob bolhas de fibra movidas por motores padronizados, eles tinham aerodinâmica semelhante a de um tijolo.
Em 1969 algum engenheiro da Dodge tentou resolver o problema instalando um cone na dianteira do Charger e uma enorme asa na traseira, e rebatizou o carro de Dodge Daytona. O mítico piloto Richard Petty, na época contratado pela Plymouth, percebeu as vantagens e solicitou à Plymouth que fizesse algo semelhante.
O pedido foi inicialmente rejeitado, mas em algum momento da
história os engenheiros da Plymouth começaram a trabalhar no Superbird e
acabaram produzindo 2000 unidades necessárias para homologação.
Os “aero-cars”
conquistaram a maioria das vitórias em 1969 e 1970, até que os comissários da
NASCAR mudaram o regulamento, preocupados com as velocidades perigosamente
altas e com o fato de os carros não se parecerem com nada muito popular nas
ruas, banindo-os das pistas da temporada de 1971.
Fonte: Pequeno trecho do artigo publicado no Jalopnik!
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