Desafiador

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Challenger

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Dodge mostra Challenger, Charger, Dart e Viper conceituais

Todos os modelos estarão presentes no SEMA Show
 
A Dodge revelou quatro atrações que estarão presentes no SEMA Show, evento de carros modificados realizado anualmente em Las Vegas, Estados Unidos, nos meses de novembro. Todos são versões conceituais de quatro conhecidos carros: Challenger, Charger, Dard e Viper.

O sedã Charger R/T Mopar tem splitter dianteiro, saias laterais, suspensão com ajuste esportivo e rodas de liga-leve de 20 polegadas. Já o coupé Challenger T/A é uma interpretação atual do pacote de itens homônimo que existia nos anos 1970, com capô inspirado no Viper, splitter dianteiro, bancos em fibra de carbono e rodas forjadas de alumínio de 20 polegadas.

Em relação ao Dart R/T, há uma grade frontal mais agressiva, capô de alumínio em preto fosco, spoiler dianteiro, saias laterais, difusor traseiro, freios e ponteiras de escapamento avantajados. Por fim, o Viper ACR é voltado para a pista, incluindo splitter dianteiro em fibra de carbono, grande aerofólio traseiro, capô ventilado, suspensão esportiva, freios de cerâmica e rodas de liga-leve de 19 polegadas.







História: Dodge Charger/Charger LS

Dodge Charger/Charger LS

Intermediário entre o Dart e o Charger R/T, ele foi a melhor opção para quem queria alto desempenho com luxo e sobriedade

Por Felipe Bitu |
 
Outubro de 1970: refúgio da elite paulistana, o Santapaula Iate Clube sediava o evento de apresentação da linha 1971 do Dodge Dart, cuja principal novidade era o cupê de duas portas, primeiro hardtop (sem coluna central) nacional. O público ainda estava boquiaberto quando o presidente da Chrysler, Merle Imus, mostrou uma novidade reservada ao Salão do Automóvel daquele ano: o Dodge Charger, que seria um dos maiores ícones de luxo e esportividade na década seguinte. Os brasileiros já sonhavam com o Charger desde 1967, quando a versão americana estreou nas páginas de QUATRO RODAS.

A primeira peça publicitária no Brasil lançava o desafio: intimava os americanos Plymouth Barracuda, Dodge Challenger, Chevrolet Camaro e Ford Mustang. Mas, de fato, o Charger não ia muito além de um Dart cupê com visual esportivo, graças à vis tosa grade de frisos horizontais ocultando os faróis principais e de neblina. A aparência intimidadora era reforçada pelo volante Walrod e pelo teto e colunas traseiras revestidos de vinil.

O motor V8 de 5,2 litros e taxa de compressão de 7,5:1 era o do Dart, mas um pouco mais potente: os 205 cv (SAE, potência bruta) eram resultado do escapamento com duas saídas. Outra semelhança era o câmbio manual de três marchas, com alavanca na direção. Na prática, seu desempenho era quase o mesmo da versão R/T, que tinha taxa mais alta (8,4:1) e 215 cv. Havia torque de sobra em qualquer regime de rotação.

Entre os opcionais, havia direção hidráulica, câmbio automático e ar-condicionado, mas os amantes da alta performance davam preferência aos freios dianteiros a disco com servo-freio e à transmissão manual de quatro marchas com alavanca no assoalho, ladeada por bancos individuais reclináveis. A estabilidade era favorecida por uma suspensão mais rígida: a barra estabilizadora dianteira garantia um rodar mais firme e menos arisco.
Sem rivais, o Charger era o rei das estradas: mantinha altas velocidades por horas sem superaquecer ou consumir óleo em excesso.

O Opala tentava, mas os 140 cv (SAE) do seu seis-cilindros não eram páreo. A disputa só ficaria séria em 1973, com a estreia do Ford Maverick e seu V8 5.0 de 197 cv. No mesmo ano, o Charger recebia a denominação LS: reestilizado, os faróis passaram a ser duplos, ainda ocultos pela grade, agora bipartida e de perfil mais fechado e agressivo. A traseira ganhou lanternas redesenhadas e o interior se destacava pelo painel de plástico imitando cerejeira e com nova grafia nos instrumentos, pelo controle remoto dos retrovisores e pelo comutador/ lampejador dos faróis na chave de seta. Rodas esportivas e motor da versão R/T viravam opcionais.

O Charger LS ganhou ainda mais requinte em 1974, quando adotou calotas e acabamento interno do Dodge GranCoupe. A transmissão automática recebeu alavanca seletora no console e bloqueio do conversor de torque, eliminando as perdas mecânicas por deslizamento. O exemplar das fotos é um modelo 1971 que pertence à colecionadora paulista Tânia Pereira: “Este Charger está comigo desde 2001. Foi amor à primeira vista: vou rodando com ele a quase todos os eventos de antigos”.

Sem oferecer a esportividade do R/T e o prestígio do Gran Coupe, o Charger chegou ao fim em 1975, quando perdeu a denominação LS. Com apenas 55 cupês produzidos, é um dos carros mais raros entre os Dodge nacionais: a linhagem esportiva da Chrysler seria representada pelo R/T até 1980, quando finalmente sucumbiu à preferência do mercado por esportivos compactos de menor consumo.

PREÇO
Dezembro de 1970: Cr$ 32 000
Atualizado: R$ 136.700 (IGP-DI/FGV)

 
Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/carros/classicos-brasileiros/dodge-charger-charger-ls-819598.shtml

Eu já ia me esquecendo! Feliz Natal 2014!

 
 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Dodge Charger R/T 72: Acredite se puder!

Você acredita que este Dodge Charger se transformou neste...







Neste aqui!
Impressionante:







Esse tipo de feito extraordinário da um upgrade no nosso animo!

E este é o Dodge antes da ferrugem tomar de conta:


Via http://showroomimagensdopassado.blogspot.com.br/

Dodge Dart/Charger: De volta ao passado

Colaborador assíduo do blog, o senhor Enio Brandenburg nos enviou um texto especial, que relembra a Manchester Veículos, concessionária Crysler em Joinville dos anos 1970.

Vale conferir o relato do seu Enio sobre a loja.

Manchester
“Para quem não é de Joinville, ou não “viveu a época”, a foto mostra a fachada da Manchester Veículos Ltda., concessionária Chrysler em Joinville. Ficava na Rua Dr. João Colin, 1.777, perto da esquina com a Rua Benjamin Constant, ao lado do Posto Ipiranga (que já existia naquele tempo). O local é atualmente ocupado por uma das filiais das Lojas Breithaupt. 
Pelas características dos carros estacionados, essa imagem foi feita com certeza em 1972. Notem que são veículos novos, e as lanternas traseiras com esse desenho vieram apenas no modelo 1972 dos Dodge Dart e Charger. O primeiro à direita é um Dodge SE, versão mais simples, porém, de apelo esportivo, lançado em 24 de maio de 1972. 
Embora o meu maior “Parque de Diversões” fosse a Cia. Jordan de Veículos (Ford), costumava também “bater o cartão” na Manchester Veículos pelo menos uma vez por semana. Foi lá que conheci o Dodge Dart, em novembro de 1969, e o Dodge 1800, numa quinta-feira anterior à Páscoa de 1973. 
Pelos idos de 1978/79, voltava da escola a pé no final da tarde, pela Rua Dr. João Colin, e qualquer coisa mais interessante que estivesse no pátio ou na vitrine da Manchester (avistada já de longe …), era motivo para uma “escala” mais demorada antes de seguir para casa. Muitas vezes, já havia estado também, minutos antes, na Waldemar Koentopp Veículos (Chevrolet), localizada na mesma rua.”

 http://wp.clicrbs.com.br/joinvillemotor/?topo=84,2,18,,,77

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Mais algumas peças para a lataria!


Irineu Siqueira Neto

Comprei mais algumas peças usadas de lataria para recompor a parte de estamparia do nosso Charger, que após o jato de areia se mostrou uma parte até mais precária do que aparentava quando do momento da compra. A tampa traseira foi uma que me decepcionou deveras.  

Compare essas duas fotos da tampa:

Perceba que a tampa aparentava uma aspecto até bem conservado para sua idade, porém...

Esses buracos redondos e uniformes são para a fixação dos frisos, mais esse outros maiores são ferrugem da mais "braba", inclusive comprometeram o alojamento para a fixação do miolo da chave do porta malas. 
E o pior, foram todos cobertos com massa plástica onde o correto seria trocar a peça, como irei fazer, ou cortar os lugares onde o ferrugem atacou e soldar partes novas!

Acredito que este último serviço de reforma que fizeram foi o mais seboso da história dos serviços sebosos! Agora paciência e vamos fazer do jeito certo!

Retomando o título do post, comprei uma tampa traseira muito boa para retirar a folha externa e instalar na nossa nossa tampa, o famoso: "das duas fazer uma".

E aproveitei e fiz um pacote com mais duas portas, um painel, uma hélice e duas rodas por 500 pratas. Até que ficou um preço justo!

Encontrei essas peças de um senhor simpático em uma comunidade rural a 180 quilômetros de distancia de Sinop, seu Adelar gente fina toda vida, muito prestativo e atencioso. E ainda eu a a família degustamos uma porção de frutas da época.

O seu Adelar possui uma bom acervo de peças para carros antigos, inclusive para o Alfa Romeo.

Veja agora o carregamento das peças:

 

  


Perceba que imensa sabedoria do seu Adelar, eu disse a ele que estava preocupado pois não tinha trazido nada para amarrar as peças, portanto elas seriam transportadas soltas na caçamba, eis que ele proferiu uma grande verdade: 
Vai "degavar" que não precisa amarrar! Pronto resolvido esse contra tempo!

Parei aqui só pra bater essa foto, achei muito bonita essa paisagem, no entanto a foto não transmite a real beleza do lugar!

Quando você resolver realizar seu sonho de restaurar uma caranga fodástica, nunca se esqueça paciência e amor incondicional por ela são fundamentais!

Devo confessar que fazer este Dodge produz histórias muito legais e nos faz conhecer muitas pessoas boas e generosas neste Brasil afora!

Vai um lanchinho agora?

Susto! Uma goteira em cima das peças do nosso Dodge!


Irineu Siqueira Neto

Meus prezados amigos, com a temporada de chuvas se intensificando, o que ocorre em muitas casa é o aparecimento de goteiras e umidades inconvenientes. 
E o "quartinho", aquele do fundo, que é sempre o mais negligenciado nas ocasiões de uma manutenção, e em muitos casos ele possui goteiras contumazes e algumas históricas que até já fazem parte da sua arquitetura.

E não é que a mardita dita goteira, resolveu aparecer justo em cima das peças do nosso amado Dodjão que estavam no quartinho!

Cara que susto! 
A sorte é que fui mostrar as peças para um amigo e notei uma grande umidade na caixa dos frisos.

 
A caixa é da Mercedes, mas as peças são de Dodge! Essa é a mancha que denunciou que algo molhado estava acontecendo!

E graças a DEUS essa goteira passou de raspão pelo painel, a mais ou menos um palmo de distância!  

Veja as fotos da correria e da bandida:








Essa foi por pouco, já mudei as peças para um local mais seco e arejado! Vai a dica, fique de olho diariamente nas sua peças.

Pois até uma rato cretino pode aparecer para encher o saco!

Leitura relacionada:

Um rato incomoda muita gente...


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